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1.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 63-63, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017051

RESUMO

Trombólise IV é o tratamento de escolha para pacientes com AVCI agudo. O NNT para evitar incapacidade funcional varia de 3 a 14, dependendo do tempo entre o início dos sintomas e a infusão do trombolítico. Entretanto, a janela de oportunidade para tratamento é de apenas 4 horas e 30 minutos. Nosso objetivo é apresentar a estratégia adotada em um centro cardiológico terciário que levou à otimização da reperfusao cerebral com trombolítico IV realizada por cardiologistas. A ação principal tomada foi o desenvolvimento do protocolo de sequência rápida da reperfusao cerebral. Os pontos chaves do protocolo foram: triagem imediata e encaminhamento direto para tomografia com infusão do trombolítico com o paciente na mesa de exame, treinamentos no manejo da fase aguda e na interpretação rápida da tomografia, suporte neurológico à distância nos casos com dúvidas na interpretação da imagem ou contraindicações, ampliação do horário da tomografia para 24x7 e disponibilização do trombolítico na farmácia satélite do pronto socorro. Com essas ações o número de pacientes trombolisados saltou de 4 em 2017 para 15 em 2018, um aumento de 375%. A taxa de trombólise foi de 3,2% em 2017 e 16,3% em 2018 (aumento de 5 vezes) Dos pacientes trombolisados, 60% apresentavam melhora clínica com base no critério "respondedor". A união de forças entre cardiologistas e neurologistas, na fase aguda do AVCI ampliou o percentual de pacientes beneficiados com tratamento trombolítico em nosso hospital. Essa experiência pode ser replicada através das Sociedades de Cardiologia. (AU)


Assuntos
Cardiologia , Acidente Vascular Cerebral , Neurologia , Reperfusão
2.
Arq. bras. cardiol ; 113(2 supl.1): 87-87, set., 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1017167

RESUMO

Estudos recentes consideram a depressão como um fator de risco cardiovascular modificável independente para IAM. Nosso objetivo é relatar o caso de uma paciente jovem com IAM que apresentava depressão e ansiedade moderadas até então pouco valorizadas. Paciente do sexo feminino, 44 anos com HAS leve admitida com IAM com supra de ST no território da coronária direita. Recebeu terapia trombolítica, 2 horas após início da dor torácica, evoluindo com critérios de reperfusão miocárdica. Na investigação complementar apresentou CATE normal e ressonância cardíaca com infarto transmural. Medicada com antiagregante plaquetário, estatina e anti-hipertensivo. Durante as orientações de alta o neurologista levantou a hipótese de ansiedade e depressão como fatores de risco adicionais. Para confirmar essa hipótese foi solicitada avaliação psicológica. Na anamnese psíquica a paciente referiu situação familiar instável com marido esquizofrênico e filho usuário de drogas. Durante o exame psíquico pôde-se evidenciar tristeza e impotência frente à situação familiar prévia ao IAM. Aplicada Escala de Hamilton que foi compatível com ansiedade e depressão moderadas. A avaliação com os critérios de estresse crônico e depressão validados no estudo INTERHEART evidenciou aspectos depressivos relacionados com perda de interesse e prazer nas atividades, dificuldade de concentração, desmotivação e falta de energia. Recebeu alta com desvenlafaxina 50 mg e acompanhamento psicológico. Nas avaliações psicológicas de 30 e 60 dias apresentou sinais de melhora emocional. Depressão foi um dos 10 fatores de risco cardiovascular modificáveis mais importantes para IAM no estudo INTERHEART. Uma subanálise desse estudo sugeriu que fatores estressantes no lar foram 2.12 vezes mais comuns em pacientes com IAM, quando comparados ao grupo controle. Entretanto, a maioria dos pacientes com IAM não possuem avaliação psicológica durante a internação e médicos, geralmente, não são treinados para a investigação e manejo dos aspectos emocionais nos pacientes com doenças cardiovasculares. Nosso relato de caso visa despertar a importância do trabalho conjunto de médicos e psicólogos no atendimento dos pacientes com urgências e emergências cardiovasculares. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Mulheres , Fatores de Risco , Depressão , Infarto do Miocárdio
3.
In. Sousa, Amanda Guerra Moraes Rego; Timerman, Ari; Sousa, José Eduardo Moraes Rego. Tratado sobre doença arterial coronária. São Paulo, Atheneu, 2017. p.1035-1040, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1084740
4.
In. Santos, Elizabete Silva dos; Trindade, Pedro Henrique Duccini Mendes; Moreira, Humberto Graner. Tratado Dante Pazzanese de emergências cardiovasculares. São Paulo, Atheneu, 2016. p.1017-1028, ilus, tab.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1083461
5.
In. Timerman, Ari; Sousa, Amanda Guerra de Moraes Rego; Fragata Filho, Abilio Augusto; Armaganijan, Dikran; Bertolami, Marcelo Chiara; Meneghelo, Romeu Sergio. Condutas terapêuticas do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. São Paulo, Atheneu, 2 ed; 2014. p.655-663, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1082053
6.
In. Póvoa, Rui. Hipertensão arterial na prática clínica. São Paulo, Atheneu, 2007. p.217.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1070576
7.
São Paulo-SP; Atha Comunicação e Editora; 2007. 9 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-937726
8.
In. Andrade, Janúario; Àvila, Walkiria Samuel. Doença cardiovascular, gravidez e planejamento familiar. São Paulo, Atheneu, 2003. p.317-321, ilus.
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069307
9.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(5): 964-969, set.-out. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391563

RESUMO

As complicações que acontecem no sistema nervoso central e periférico continuam presentes mesmo com novas técnicas de cirurgia cardíaca, também contribuindo para isso o aumento da média de idade dos pacientes. As encefalopatias tóxicas e metabólicas são comuns, porém de controle clínico satisfatório na maioria das vezes. As alterações comportamentais agudas e crônicas estão amplamente demonstradas. O acidente vascular cerebral isquêmico é complicação com alta morbidade, sendo mais comum em cirurgias intracardíacas. As artérias aorta e carótida também têm papel importante na causa de acidente vascular cerebral. O acidente vascular cerebral hemorrágico é menos freqüente. O diagnóstico e o tratamento são específicos para cada tipo. A encefalopatia anóxica pode levar a coma transitório, com recuperação ou estado vegetativo permanente. As convulsões podem ter manifestação isolada ou associada a outras complicações. Existe tratamento medicamentoso específico. As lesões do sistema nervoso periférico mais comuns são as do plexo braquial.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Encefalopatias Metabólicas , Sistema Nervoso Central , Sistema Nervoso Periférico/patologia , Acidente Vascular Cerebral , Confusão , Epilepsia Pós-Traumática , Revascularização Miocárdica , Período Pós-Operatório , Fatores de Risco , Cirurgia Torácica
10.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(4): 976-81, dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-249297

RESUMO

Para avaliar o plexo braquial na cirurgia cardíaca por esternotomia mediana para revascularização do miocárdio acompanhamos clinicamente 113 pacientes (87 homens e 26 mulheres) no pré-operatório e entre o 5º e 8º dia pós-operatório. Do total dos pacientes, em 65 foi utilizada a artéria torácica interna. Não foi realizado exame de eletroneuromiografia. Encontramos lesão do plexo braquial em três pacientes, sendo que apenas em um foi utilizada a artéria torácica interna. Acreditamos que fatores como postura do paciente, hipotermia, afastadores torácicos, uso da artéria torácica interna têm importância nestas lesões. Devemos ficar atentos a estes fatores para evitar ou minimizar as lesões.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Plexo Braquial/lesões , Revascularização Miocárdica , Complicações Pós-Operatórias , Procedimentos Cirúrgicos Torácicos/efeitos adversos , Período Pós-Operatório
11.
Rev. bras. neurol ; 26(3): 79-83, maio-jun. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88839

RESUMO

É feito um estudo prospectivo em doentes com IC num seguimento de 10 dias analisando-se diferentes sinais neurológicos para se estabelecer o período de maior gravidade e de maior risco ao doente após o icto. Através de uma metodologia especialmente desenvolvida, as alteraçöes constatadas säo atribuídas ao edema cerebral isquêmico, que é a principal complicaçäo do IC. Verificou-se que o período de maior edema e conseqüentemente de maior risco ao doente é do 3§ ao 5§ dia após o icto


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Edema Encefálico/etiologia , Infarto Cerebral/complicações , Estudos Prospectivos , Risco
12.
Revista Brasileira de Neurologia ; 3(26): 79-83, maio/jun. 1990.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10220

RESUMO

E feito um estudo propectivo em doentes com IC num seguimento de 10 dias analisando-se diferentes sinais neurologicos para se estabelecer o periodo de maior gravidade e de maior risco ao doente apos o icto. Atraves de uma metodologia especialmente desenvolvida, as alteracoes constatadas sao atribuidas ao edema cerebral isquemico, que e a principal complicacao do IC. Verificou-se que o periodo de maior edema e consequentemente de maior risco ao doente e do terceiro ao quinto dia apos o icto.


Assuntos
Infarto Cerebral , Edema Encefálico , Risco , Estudos Prospectivos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Infarto Cerebral , Edema Encefálico , Risco , Estudos Prospectivos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso
13.
Arq. neuropsiquiatr ; 47(4): 455-60, dez. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80114

RESUMO

Apresentamos um caso com diagnóstico definido de esclerose múltipla confirmado pelos achados necroscópicos. Os aspectos anatompatológicos nessa doença säo bem conhecidos e têm sido referidos por vários autores. O objetivo desta apresentaçäo é a divulgaçäo do primeiro caso de esclerose múltipla autopsiado na Santa Casa de Säo Paulo, onde já foram realizadas cerca de 30500 autópsias. Os achados macro e microscópicos observados no sistema nervoso central, com placas de desmielinizaçäo em fases diferentes de atividade, säo características da doença. A detecçäo de imunoglobulinas nessas placas, pelo método de imunohistoquímica, adicionou aos achados morfológicos a hipótese patogênica de uma doença imunologicamente mediada


Assuntos
Humanos , Masculino , Sistema Nervoso Central/patologia , Esclerose Múltipla/patologia , Esclerose Múltipla/imunologia , Imunoglobulina G/análise
14.
Arq. neuropsiquiatr ; 47(3): 337-45, set. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-77678

RESUMO

O estudo histoquímico do músculo esquelético em 10 pacientes com esclerose múltipla e atrofia muscular revelou comprometimento em todos eles. As alteraçöes histológicas observadas mostraram padräo histológico homogênio, näo se observando diferenças entre as formas clássica e progressiva. Foram observadas; vasculite do tipo linfoplasmocitário, aumento da porcentagem de fibras do Tipo IIB, alteraçöes inflamatórias ao nível dos ramos nervosos periféricos terminais, acúmulo lipídico intrassarcoplasmática e presença de fibras 'moth-eaten'. As características a hipótese etipatogênica de uma lesäo autoimune na esclerose múltipla


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Esclerose Múltipla/patologia , Músculos/patologia , Esclerose Múltipla/fisiopatologia , Músculos/fisiopatologia , Atrofia Muscular/etiologia , Vasculite/etiologia
15.
Rev. paul. med ; 107(3): 167-8, maio-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80141

RESUMO

Pacientes com esclerose múltipla apresentam flutuaçöes em subtipos de linfócitos no sangue periférico. No presente trabalho, os autores demonstram uma maior incidência de linfócitos ativados em pacientes com atividade clínica ou em surto, detectados através de anticorpos monoclonais contra os receptores de transferrina e inteleucina


Assuntos
Humanos , Linfócitos T/análise , Esclerose Múltipla/imunologia , Receptores da Transferrina/análise , Receptores de Interleucina-2/análise , Anticorpos Monoclonais , Ativação Linfocitária
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